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Com uma população muito centrada nos grandes centros urbanos, os edifícios ganharam um protagonismo ímpar na última década. A questão que se coloca está em saber qual o contributo dos edifícios para as várias vertentes da sustentabilidade. Ou de outra forma, serão os edifícios capazes de responder aos desígnios ambientais? A descarbonização do edificado já tem uma meta: 2050.
São vários os estudos que procuram desenhar o caminho para lá chegar, mas há sempre um vetor em comum: a inteligência, a inteligência dos edifícios.
Quando falamos em inteligência ou em edifícios inteligentes temos a tendência a olhar apenas para uma parte da questão: a integração dos sistemas e a eficiência energética. O que está correto e é imprescindível, só com este primeiro passo afinado (sustentabilidade económica) é que conseguimos com segurança avançar para os seguintes: a sustentabilidade ambiental e social. Precisamos de olhar para os edifícios numa perspetiva ainda mais alargada e incluir outros fatores como a saúde ou o conforto. E aqui, a qualidade do ar que respiramos ou os índices de humidade que temos no interior dos edifícios fazem toda a diferença. A estes temas podemos juntar a racionalidade na utilização e tratamento da água ou dos resíduos, os carregamentos elétricos dos nossos carros, o armazenamento da energia elétrica, etc.
É nesta nova dimensão da inteligência marcada pela integração, conectividade e agilidade que nos encontramos. Hoje, os promotores e decisores procuram estas respostas e é para qui que nos estamos a organizar.
É também neste novo contexto que os SACE são os parceiros imprescindíveis para a diminuição do consumo de energia e de água, dos custos operacionais, bem como o aumento da produtividade e dos investimentos.
Vários estudos explicam ainda que, a utilização de tecnologias inteligentes contribuiu significativamente para uma classificação de sustentabilidade mais elevada em vários processos de certificação como o LEED ou o BREEAM.