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A ADENE – Agência para a Energia lançou, a 24 de Maio, a nova versão do Barómetro de Eficiência Energética da Administração Pública. A plataforma surge no âmbito do Programa ECO.AP, a iniciativa que pretende alcançar 30 % de eficiência energética nos organismos do Estado.
O Barómetro, que foi desenvolvido pela ADENE e está já on-line, quer “ser um instrumento estratégico” para o sector público, promovendo a monitorização e gestão de energia no parque edificado da Administração Pública Central. Com este, será possível registar, avaliar e comparar o desempenho energético dos edifícios públicos de cada organismo. A informação será disponibilizada publicamente, assim que os dados dos vários ministérios forem carregados no Barómetro pelos respetivos gestores locais de energia responsáveis.
A disponibilização e análise das informações dos usos de energia nos edifícios públicos permitirá a caracterização dos edifícios, assim como o planeamento de políticas e medidas estruturadas e capazes de promover de forma mais eficaz a eficiência energética e o uso de fontes de energia renováveis para autoconsumo.
O Barómetro será também uma montra de partilha de boas práticas, no sentido de criar um mecanismo indutor de práticas e comportamentos mais eficientes no que se refere ao uso de energia.
Uma primeira edição do Barómetro ECO.AP tinha já sido lançada anteriormente, em Junho de 2012, mas sem grande sucesso.
“O Barómetro ECO.AP é um instrumento central para a prossecução das medidas que visam a eficiência energética na Administração Pública e também para a monitorização do Programa ECO.AP. Para atingir os objetivos e as metas propostos, é necessário continuar a investir num conjunto de ações e de instrumentos de apoio aos Gestores Locais de Energia, aos seus Dirigentes Superiores e a todos aqueles que pretendem implementar medidas de eficiência energética tendo em vista a redução de consumos. O Estado pode assim dar um bom exemplo de boas práticas ao sector privado e a todos os cidadãos, conseguindo reduzir custos com a sua fatura de energia”, refere Maria João Coelho, vice-presidente do Conselho de Administração da ADENE.
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