Este website utiliza cookies que facilitam a navegação, o registo e a recolha de dados estatísticos.
A informação armazenada nos cookies é utilizada exclusivamente pelo nosso website. Ao navegar com os cookies ativos consente a sua utilização.

  • Europa mantém caminho e “está a ir bem”

    Neste turbilhão geopolítico, a Europa aguarda apreensiva. Mas, deste lado do Atlântico, as notícias vão noutro sentido. Pelo segundo ano, a Comissão Europeia apresentou, a 1 de Fevereiro, o relatório “Estado da União Energética”, no qual dá conta do progresso das medidas adoptadas em 2015 com vista à União Energética.

    No eixo central da acção europeia, até 2020, estão objectivos como a redução de 20 % das emissões de gases de efeito de estufa, uma contribuição de 20 % das energias renováveis no mix energético e o aumento também de 20 % da eficiência energética. Segundo o relatório, as metas propostas estão prestes a concretizar-se: em 2015, a Europa conseguiu reduzir em 22 % as emissões de gases com efeitos de estufa comparativamente a níveis de 1999; em 2014, o consumo energético situou-se nos 1062 Mtep (milhões de toneladas equivalentes ao petróleo), 2,2 % abaixo da meta indicativa para 2020 (1086 Mtep); a quota de energias renováveis é já de 16 %, o que traz também boas perspectivas para a concretização do objectivo de 20 % no final da década.

    A Europa está no bom caminho para cumprir os seus objectivos de 2020 em matéria de alterações climáticas e energia. Apesar das incertezas geopolíticas actuais, a Europa tem vindo a avançar com a transição para energias limpas. Não há alternativa. E os factos falam por si: as energias renováveis são já competitivas em termos de custos e, por vezes, menos onerosas do que os combustíveis fósseis, empregam mais de um milhão de pessoas na Europa, atraem mais investimentos do que muitos outros sectores e reduziram a nossa factura de importação de combustíveis fósseis em 16 mil milhões de euros. Agora, os esforços terão de ser mantidos à medida que a Europa colabora com os seus parceiros a fim de liderar a corrida mundial para uma economia mais sustentável e competitiva”, afirmou Miguel Arias Cañete, Comissário responsável pela pasta Acção Climática e Energia.

    Ler mais sobre este tema aqui.

  • Energias Renováveis
    abril 2017