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Foi dos setores menos afetados pela pandemia em 2020 e, até 2023, deverá crescer, contando, para isso, com o impulso das novas tecnologias. A indústria global da construção registou uma queda de apenas 2 % no ano passado, sendo que os anos de 2021 a 2023 deverão ser de crescimento.
As previsões constam do relatório anual Global Powers of Construction da Deloitte Global e estimam que o mercado global da construção cresça, nos próximos dois anos, a uma média global de 3,2 %. A acompanhar a tendência, o valor da produção global do setor aumentará de 11,6 biliões de dólares em 2020 para 14,8 biliões em 2030, numa taxa média de crescimento anual de 2,5 %, avança a mesma fonte.
Ainda que a crise provocada pela pandemia de Covid-19 tenha afetado de forma transversal os setores económicos e se vá refletir também num aumento da despesa pública nos próximos anos, o estudo internacional estima que esse efeito será “limitado” sobre as megatendências de longo prazo que impulsionarão o crescimento futuro. Dessas megatendências globais destacam-se o crescimento populacional e crescente urbanização, as mudanças climáticas, a descarbonização da economia e a tecnologia e transformação digital. Neste cenário, as novas tecnologias serão uma mais-valia para o setor da construção, prevendo-se que as empresas se concentrem na sua aplicação, o que lhes vai permitir ter uma maior eficiência operacional, refere o estudo.
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