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Até 2038, a instalação adequada de sistemas de automação e controlo de edifícios, conforme prevista na diretiva europeia, pode representar uma redução de até 14 % no uso de energia primária no setor dos edifícios. A conclusão consta do estudo “The impact of the revision of the EPBD on energy savings from the use of building automation and controls”, desenvolvido para a eu.bac (Associação Europeia de Automação e Controlo de Edifícios).
O estudo apurou que, caso sejam implementadas as medidas previstas pela revisão de 2018 da diretiva europeia para o desempenho energético dos edifícios (EPBD) no que se refere aos sistemas de automação e controlo, as poupanças podem ascender os 450 TWh anuais, atingindo esse pico em 2035.
Para esse efeito, segundo a mesma fonte, o investimento necessário chegaria a um valor máximo anual de aproximadamente 7,4 mil milhões de euros em 2022, apresentando uma tendência descendente a partir dessa data. Em compensação, estima-se que as poupanças, em 2025, alcançariam os 32 mil milhões de euros.
Perante estes números, a implementação de sistemas de automação e controlo, em conformidade com os requisitos da diretiva, pode representar um contributo significativo e economicamente viável para a descarbonização do parque edificado europeu.
De acordo com a revisão de 2018 da EPBD, a instalação de sistemas de automação e controlo em edifícios passou a ter novas regras, como, por exemplo, a sua obrigatoriedade em edifícios não-residenciais novos e reabilitados.
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