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  • Projetos vão ser avaliados em mais três parâmetros para receber selo BREEAM

    A partir de agora, os projetos que queiram ter a certificação BREEAM (Building Research Establishment Environmental Assessment Method) terão de ser avaliados em mais três parâmetros. À avaliação dos nove indicadores já existentes, juntam-se a circularidade, o bem-estar e a pegada carbónica ao longo do ciclo de vida.

    No que se refere à circularidade, o indicador vai visar o uso racional dos recursos físicos no edifício, conseguido através dos níveis de eficiência do projeto e construção, assim como a sua durabilidade e manutenção. Já no que toca ao bem-estar, a avaliação vai incidir sobre o impacto de um edifício nos seus ocupantes e visitantes. Por fim, a pegada carbónica irá centrar-se nas emissões de carbono resultantes dos vários processos ao longo do ciclo de vida do edifício, isto é, projeto, construção, operação e manutenção.

    Estes três indicadores vão juntar-se aos nove que compõem o processo de certificação BREEAM – energia; saúde e bem-estar; inovação; uso do solo; materiais; gestão; poluição; transporte; resíduos; água.

    O sistema BREEAM foi desenvolvido pelo BRE (Building Research Establishment) para ser aplicado no Reino Unido. No entanto, nas versões posteriores, houve o cuidado de possibilitar a sua utilização a nível internacional, favorecendo para isso a adaptabilidade a condições locais e sendo atualmente utilizado em 84 países do mundo. Foi o primeiro esquema de certificação ambiental para edifícios, criado em 1990. Hoje, mais de 500 mil projetos estão certificados e mais de 2,2 milhões de edifícios registados na base de dados do BREEAM.

  • Sustentabilidade
    novembro 2019